Por Fernando Mineiro
Há 1000 dias o Rio Grande do Norte tem à frente de sua gestão a professora Fátima Bezerra, a única mulher eleita em 2018 para governar um estado brasileiro.
De 1 de janeiro de 2019 até agora, não foram poucos os desafios enfrentados e superados.
É desnecessário e repetitivo elencar em detalhes as principais heranças deixadas pelos governos passados, porque são bem conhecidas da sociedade.
Mas nunca é demais lembrar que, em resumo, o nosso Estado estava literalmente na UTI financeira e administrativa, com a paralisia dos serviços públicos, dívidas com fornecedores e funcionalismo, falência total dos órgãos e da gestão.
Além disso, depois do primeiro ano de governo, quando foi possível conhecer em profundidade a dimensão do legado, o estado, o país e o mundo foram impactadas pela pandemia da Covid-19, que ceifou vidas e afetou a economia de forma nunca vista.
Poderia elencar aqui obras e ações desenvolvidas em todas as áreas de governo nesses 1000 dias e que, somadas, tiraram o nosso estado da situação de calamidade em que se encontrava. Como gosta de dizer a governadora Fátima, o Rio Grande do Norte saiu da UTI.
Por isso, podemos resumir esse legado em uma constatação indiscutível, que nem o mais cego e radical opositor pode ignorar: o principal legado dos 1000 dias de gestão é ter resgatado a credibilidade do governo junto à sociedade.
Hoje, todos os setores sabem - mesmos os da aposição - que em nosso governo, palavra dada é palavra cumprida. E a palavra desse governo é sempre filha do diálogo, do contraditório , da escuta permanente.
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